No último sábado (27), os núcleos das regionais Serra, Alto Vale e Meio Oeste, ligados ao Conselho Estadual de Jovens Empreendedores de Santa Catarina (CEJESC), promoveram o Super ERJE - Encontro Regional de Jovens Empreendedores, na Pousada Rural do Sesc, em Lages.
De acordo com o vice-presidente do CEJESC na Serra, Malek Ráu Dabbous, o evento seguiu um modelo já adotado por outras regionais e que deu certo. “Ficamos muito felizes em realizar o Super ERJE, um evento que cumpre com o alinhamento estratégico do CEJESC, nas diretrizes de capacitação, liderança e oportunidade. Tivemos muita integração e a oportunidade de compartilhar as boas práticas, através de uma metodologia com grupos de trabalho”, destaca.
O evento teve como tema “O encontro das super ideias” e oportunizou que os núcleos participantes - de Rio do Sul, Lages, Agrolândia, Trombudo Central e Treze Tílias - apresentassem suas boas práticas e trocassem experiências. Além disso, cada regional levou o case de uma empresa nucleada: da Serra, a Platon Tecnologia em Nuvem (Lages); do Alto Vale, a JC Móveis (Agrolândia); e do Meio Oeste, o restaurante austríaco Stube Dreizehnlinden (Treze Tílias).
Na opinião do vice-presidente do CEJESC no Meio Oeste, Starbak Schneider, “o evento surpreendeu positivamente a todos, principalmente pela qualidade dos cases apresentados, ressaltando a importância da troca de experiências e informações no meio associativista, e pelas dinâmicas apresentadas, focando na interação entre os participantes e prospecção de novos negócios”.
A vice-presidente do Alto Vale, Gabrielle Zanella Hermann Rossetto, complementa: “Disponibilizar um espaço onde trocamos informações acerca do que funciona e do que não funciona em cada núcleo, ferramentas utilizadas, formas de reter e desenvolver nucleados é de extrema importância”.
Participando pela primeira vez de um evento como este, o nucleado de Lages, Ricardo Pegoraro, afirma que o evento foi sensacional. “Foi empolgante ver pessoas jovens com vontade de fazer acontecer, independente dos percalços que vivemos, como dificuldades governamentais ou peso dos impostos. Lá a palavra de ordem era: como fazer melhor”, comenta.
Para ele, um dos pontos altos foi a apresentação de cases: “Tivemos a oportunidade de conhecer nichos de mercado onde novos empreendedores inovam na forma de atender ou reinventam produtos. Vimos o case do Pubi, da Stube, que é um baita inovador, não na forma de fazer cerveja, mas na forma de oferecer seu produto. Saímos de lá empolgados e motivados pra fazer mais e melhor”.